Uma matéria da DW Brasil discute os efeitos do adiamento e do corte orçamentário no Censo Demográfico, destacando os riscos de um “apagão estatístico” no país.
Originalmente previsto para 2020, o levantamento enfrenta desafios como a redução de 41% no orçamento, a exclusão de questões fundamentais sobre habitação, migração e educação, e incertezas quanto à execução logística.
Sergio Andrade, diretor executivo da Agenda Pública, um dos especialistas consultados, fala sobre a limitação de dados afeta diretamente políticas públicas, transferências de recursos e planejamento socioeconômico.
Sem informações atualizadas e abrangentes, a formulação de ações estratégicas fica comprometida, agravando desigualdades e a falta de acesso a serviços básicos.
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